quarta-feira, novembro 23, 2011

BUFOLANDIA



Bufolândia

No centro de um picadeiro iniciamos nossa trama, mais precisamente no Saloon Bufonesco de Dona Bufotina, bela vilã e formosa dama. A descoberta de ouro nas terras de Bufolândia desperta a ambição de bufos mal-intencionados: pistoleiros, bandidos nada espertos, até o Prefeito e o Sr. Advogado. A promessa do trem e a chegada de uma bufo-mocinha, são os ingredientes necessários para toda a armação começar. Mas, sempre há um bufo-mocinho e seu fiel amigo para toda a história salvar.
Afinal, em Bufolândia, quando os fracos se unem...
Hélio de Aquino
Professor e Diretor do grupo


Elenco Alunos/Atores

Abner Almeida * Ana Paula Loqueta * Anna Paula Koslinski * Cinthia Connor * Christofer Scarabelot * Dirceu Krainski Pinto * Edivana Venturin * Flávio Penteado Geromini * Hamilton Maia * Hermes Palumbo * Ivani Fernandez * I. Claire Silva * Jenifer Cortez Demeterco Geromini * Karlin Olbertz * Kátia Goudel * Lucianita da Silva Riegel * Muriel Alcântara Villas Bôes * Rômulo Lopes Scandelari * Sâmia Cristina Yebahi * Sônia Marina de Souza Domingues * Vinícius Aires Staub


Ficha Técnica

Direção: Hélio de Aquino
Cenografia: Abner Almeida e Hélio de Aquino
Sonoplastia: Hélio de Aquino
Iluminação: Blás Torres e Edmundo Cezar
Figurino: Denize de Lucena e Luciana Zen Sá
Adereços: a trupe
Narizes: Marília de Souza Domingues
Arte Gráfica: Blás Torres
Direção de Produção: Denize de Lucena
Assistência de Produção: Bruno Nicolletti
Produção: Cia. do Abração





Processo de Criação

RIR SEM CULPA! Escolhemos um circo cheio de palhaços para contar nossa história e compartilhar com você, respeitável público, os nossos momentos de alegria. Um encontro de pessoas que buscam o diferencial em suas vidas, fazendo do teatro um canhão propulsor para o seu "homem bala". Foram muitas sessões e muitos narizes que chegaram e permaneceram dentro do picadeiro, prontos para enlouquecer. Àqueles bufos que nãopuderam seguir nosso turbilhão e deixaram nossa humilde lona em alguma parada, os esperamos para a próxima função, o importante é, parafraseando Chico, sentir o tatibitati que bate o coração. Afinal, apenas neste ano, foram duas montagens, alguns narizes vermelhos, vários sorrisos e 2011 descobertas. Ano que vem tem muito mais.



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